Etiquetas RFID: O que são, Como Funcionam e Aplicações

Etiquetas RFID: O que são, Como Funcionam e Como Aplicá-las para o Controle Patrimonial

Etiquetas RFID: O que são, Como Funcionam e Como Aplicá-las para o Controle Patrimonial

dedos segurando etiqueta de rfid
 

As etiquetas RFID são uma tecnologia que pode ser usada para melhorar o controle patrimonial. Elas permitem a identificação e rastreamento de ativos de forma rápida e precisa, o que pode ajudar a reduzir perdas e melhorar a eficiência.

A tecnologia RFID, apesar de não ser recente, as empresas ainda não a implementam com frequência em suas gestões do imobilizado, é o que aponta a pesquisa Cenário do Ativo Imobilizado 2023, produzida pela Afixcode.

De acordo com a pesquisa, 29,8% dos respondentes acreditam que esta é uma solução excelente para o controle do imobilizado, entretanto, apenas 3,1% das empresas entrevistadas de fato usam a tecnologia para identificar os bens patrimoniais.

Como as opiniões sobre a tecnologia são variadas, inclusive, 44,9% na pesquisa disseram que não tem conhecimento total sobre a tecnologia, decidi escrever este artigo explicando mais sobre o RFID, apresentar sua história, explicar as principais características técnicas e formas de aplicação mais comuns. Nosso objetivo é que você entenda mais sobre a tecnologia para poder analisar as vantagens reais para sua gestão de ativos patrimoniais e no geral para seu negócio.

Confira o que abordaremos neste artigo e continue a leitura

 
 

RFID significa Identificação por Rádio Frequência (Radio Frequency Identification). É um método de identificação (leitura/captura) de dados através de ondas de rádio freqüência.

Com isso, a tecnologia RFID permite que uma etiqueta(tag) seja lida sem contato visual e físico através de objetos tais como madeira, plástico, papel, etc, diferente do código de barras que necessita uma faixa de luz varrendo a superfície onde está impressa o código de barras.

Como funciona a etiqueta RFID?

As etiquetas RFID são dispositivos que usam ondas de rádio para transmitir dados. Elas são compostas por um chip, que armazena os dados, e uma antena, que emite e recebe as ondas de rádio.

Quando uma etiqueta RFID é ativada por um leitor RFID, o chip envia um sinal de rádio que é recebido pelo leitor. O leitor decodifica o sinal e obtém os dados armazenados no chip.

As etiquetas RFID podem ser classificadas em dois tipos: passivas e ativas. As etiquetas passivas não possuem bateria e são ativadas por um leitor RFID. As etiquetas ativas possuem bateria e podem transmitir dados de forma independente.

As etiquetas RFID podem ser usadas em uma variedade de aplicações, como:

  • Controle de acesso: as etiquetas RFID podem ser usadas para controlar o acesso a áreas restritas.
  • Rastreamento de ativos: as etiquetas RFID podem ser usadas para rastrear a localização de ativos.
  • Gestão de estoque: as etiquetas RFID podem ser usadas para gerenciar o estoque de produtos.

Aplicação: Exemplos de Uso da Tecnologia RFID

As aplicações da tecnologia de RFID vem crescendo rapidamente em diversos segmentos, em alguns casos substituindo o código de barras e em outros suprindo uma lacuna onde a leitura do código de barras era inviável.

 
 

Confira alguns exemplos onde o uso da tecnologia RFID pode ser aplicada:

  • Cobranças de pedágio automática: Identificar automaticamente os veículos que passam pelos pedágios, eliminando a necessidade de parar para pagar.
  • Controle de Estoque: Rastrear a localização e o status dos itens em estoque, facilitando a gestão de inventário.
  • Identificação dos atletas em modalidades esportivas: Identificar atletas durante as competições, como o caso de corridas de rua, garantindo que os resultados de classificação considerem o tempo exato que o atleta levou para fazer a prova.
  • Rastreamento de ativos biológicos: Rastrear o movimento de ativos biológicos, como animais e plantas.
  • Aplicações hospitalares: Controle e transporte de bolsas de sangue, manejo de itens hospitalares (medicamentos, prontuários, objetos de alto valor), identificação de pacientes e controle de entrada e saída de visitantes.
  • Bibliotecas: Viabiliza a automação do controle do empréstimo de livros, facilita o inventário sem a necessidade de retirar os livros das estantes, além de permitir a instalação de um sistema antifurto, através do uso de portais de RFID.
  • Segurança: Controle do acesso a áreas restritas, garantindo a segurança das pessoas e dos bens.
  • Controle de ativos (imobilizados: Rastrear a localização e o status de ativos imobilizados, como máquinas, equipamentos e veículos.

História do RFID: Como surgiu essa Tecnologia?

A tecnologia de RFID tem origem nos sistemas de radares utilizados na Segunda Guerra Mundial, os alemães, japoneses, americanos e ingleses utilizavam radares, entretanto o problema era identificar dentre os aviões qual era inimigo e qual era aliado.

Os ingleses, sob o comando do físico escocês Sir Robert Alexander Watson-Watt, desenvolveram o primeiro identificador de avião amigo ou inimigo (IFF – Identify Friend or Foe), foi colocado um transmissor em cada avião britânico, assim quando esses transmissores recebiam sinais das estações de radar em solo, começavam transmitir um sinal de resposta, que identificava o avião como amigo.

O princípio básico de funcionamento do RFID é o mesmo, um sinal é enviado a um transponder (chip), o qual é ativado e reflete de volta um sinal (etiqueta passiva) ou transmite seu próprio sinal (etiqueta ativa).

Aproveite e confira este vídeo onde explico de forma prática o que é o RFID e mais sobre sua história:


Tipos de Etiquetas RFID

Existem dois tipos principais de etiquetas de RFID, confira abaixo as diferenças entre elas:

Etiqueta Passiva:

Não emite sinal de rádio, apenas responde ao sinal que é emitido pela antena ou coletor de dados móvel com a captura RFID. Normalmente tem suas informações gravadas permanentemente de fábrica, porém algumas são regraváveis.

Etiqueta Ativa:

Tem sua própria fonte de energia (bateria interna) portanto emite o sinal de rádio permitindo sua leitura a distâncias maiores; geralmente possuem uma capacidade de armazenamento de informações grande e seu encapsulamento pode ser feito para resistir a ambientes hostis.

Confira na tabela abaixo o comparativo entre as principais características das Etiquetas RFID passivas e ativas:

CaracterísticaEtiqueta RFID PassivaEtiqueta RFID Ativa
Bateria Interna:NãoNão
Distância de Leitura:PequenaGrande
Capacidade Armazenamento de Informações:Geralmente Pequena
Permite Regravação:Geralmente SimGeralmente Sim
Tipo de Encapsulamento:Diversos: Depende da AplicaçãoDiversos: Depende da Aplicação
Custo:BaixoAlto

Quer ver mais como estas etiquetas são na prática? Então assista o vídeo abaixo:

 

Etiquetas RFID

 

Controle do Ativo Imobilizado com a Tecnologia RFID

O controle do ativo imobilizado no Brasil vem evoluindo com o avanço das novas tecnologias e da informática, tratando sob o olhar das etiquetas para o controle do patrimônio podemos dizer que estamos prestes para entrar na 3ª geração:

  • 1ª Geração: Etiquetas puncionadas e rebitadas.
  • 2ª Geração: Etiquetas com código de barras.
  • 3ª Geração: Etiquetas com RFID.

  • Etiqueta de patrimônio RFID (RF tag ou etiqueta RFID)

     
     

    Uma etiqueta de patrimônio RFID basicamente é o chip e antena que podem ser encapsulados em diversos formatos e materiais como: plástico, tecido, madeira, couro, vidro, epóxi, etc, de forma a assegurar a total proteção ao chip ao mesmo tempo que assegura a integridade da aplicação para a qual foi projetado: ambientes limpos até ambientes hostis, altas temperaturas, ambientes úmidos, produtos corrosivos, etc.

    O principal componente de uma etiqueta de patrimônio RFID é o “chip” que possui uma memória onde são armazenados os dados, que são enviados ao leitor quando o chip for ativado pelo campo eletromagnético do leitor.

    Nota: Muitas empresas que estão implantando a tecnologia de RFID para o controle do ativo imobilizado estão optando por etiquetas (Tags) na qual no seu encapsulamento é gravado também o código de barras, sendo possível dessa forma aproveitar o legado da tecnologia anterior e utilizar as duas tecnologias.

     
     

    Como funciona a Gestão Patrimonial com RFID?

    A gestão patrimonial com RFID é um conjunto que envolve 3 grandes pilares: tecnologia (hardware) + software + processos (pessoas), sendo necessário que esses 3 pilares estejam muito bem alinhados e integrados para se obter os resultados desejados.

    O mais importante dos pilares é o alinhamento de processos da gestão patrimonial, em especial o processo de imobilização de novos bens adquiridos, pois se esse processo não funcionar corretamente todo investimento e benefícios da tecnologia podem não valer nada.

    Por fim temos os softwares, e tal tecnologia somente será útil se os softwares estiverem integrados e possibilitarem os ganhos de produtividade nos processos de revisão física do imobilizado.

    Veja, no vídeo abaixo, mais sobre a aplicação da tecnologia para a gestão do imobilizado: para quais empresas esta tecnologia é realmente indicada?


    O que é o leitor de etiquetas RFID

    Um leitor de RFID é o equipamento que irá fazer a leitura das etiquetas de RFID, existem dezenas de fabricantes e modelos diferentes.

    Em nossos inventários, utilizamos leitores portáteis de RFID que se comunicam com o smartphone (que contém o sistema) através de uma comunicação bluetooth.

     
     

     

    Distância de leitura (Read Range) e sua importância

     
     

    A que distância do leitor o tag pode ser lido, isto constitui o fator mais importante para o sucesso de um sistema de controle patrimônio RFID.

    Os principais fatores que influenciam a distância da leitura são: tipo de tag (ativa ou passiva), potência do leitor, (frequência), tamanho da antena, material de encapsulamento, etc.

    Existem algumas restrições de ordem técnica como distância de leitura, posicionamento, obstáculo frequência de operação do RFID, etc, para a seleção de etiqueta de patrimônio RFID:

    • Sob metal: A leitura é possível, porém é necessário que a etiqueta possua um encapsulamento especial para esse tipo de material.
    • Obstrução: Não ocorre a leitura se tiver um obstáculo (com grande espessura) entre a antena e tag. Obstáculo: madeira, metais, líquidos, corpo humano, etc.
    • Posicionamento da antena em relação ao tag: Ponto cego, ou seja, existem pontos onde não há captura dependendo do ângulo, distância, obstáculo, etc.
    • Tag em movimento: Velocidade muito elevada combinando com distância e frequência da leitura (captura) pode ocasionar perda na precisão na leitura.

    Aproveite para conferir este vídeo onde explico mais sobre os fatores que influenciam a distância de leitura de uma tag RFID:

     
     

    Etiqueta RFID para Patrimônio: Tipos de Superfície vs Distância de Leitura

    As etiquetas RFID passivas são as mais comuns para o controle de ativos imobilizados, pois apresentam um menor custo e são suficientes para a leitura do número do bem. No entanto, o tipo de superfície na qual a etiqueta é fixada pode influenciar a distância de leitura. Por isso, as etiquetas RFID são divididas em dois grupos:

    1. Etiquetas RFID para Superfícies metálicas:

     
     

    As superfícies metálicas podem causar interferências nas ondas de radiofrequência, dificultando a leitura das etiquetas RFID. Para evitar esse problema, é necessário utilizar etiquetas com um encapsulamento especial que minimize a interferência eletromagnética.

    Essas etiquetas geralmente possuem uma espessura maior do que as etiquetas para superfícies não metálicas. Elas podem ser fixadas de diversas formas, como adesivo, cola ou parafuso.

    2. Etiquetas RFID para Superfícies não metálicas:

     
     

    As etiquetas RFID para superfícies não metálicas são ideais para o controle de bens patrimoniais e mobiliários que não possuem metal em sua composição. Elas são fixadas por auto adesivo ou cola, e podem ser personalizadas com o logotipo da empresa, código de barras e numeração.

    Acabamento da Etiqueta RFID para patrimônio

    Para todos os projetos de RFID, recomendamos que as etiquetas (tag) tenham, além do RFID, a gravação do código de barras e a numeração correspondente. Essa redundância aumenta a segurança e a facilidade de operação, e permite a utilização de aparelhos legados. A redundância é importante para aumentar a segurança e a confiabilidade do sistema RFID. Se a etiqueta RFID for danificada ou perdida, a informação ainda poderá ser recuperada através do código de barras ou da numeração.

    Além disso, muitas vezes o usuário precisa somente de uma informação rápida (como o número do bem) e por isso ter essa informação gravada na etiqueta, apesar de ser um detalhe simples, pode fazer uma diferença enorme. Por exemplo, um funcionário que precisa encontrar um determinado item em um estoque pode simplesmente escanear o código de barras ou ler a numeração impressa na etiqueta, sem precisar de um leitor RFID.

    Portanto, é importante considerar a redundância na hora de escolher as etiquetas RFID para patrimônio. Isso ajudará a garantir a segurança, a confiabilidade e a eficiência do sistema.

     
     

    As etiquetas de patrimônio RFID podem ser fixadas utilizando adesivos consagrados no mercado que servem para todos os tipos de superfícies metálicas e não metálicas. No entanto, é importante considerar a distância de leitura, que pode ser reduzida em superfícies metálicas. Para evitar esse problema, é recomendado utilizar etiquetas com encapsulamento especial para superfícies metálicas.

    A posição de colagem da etiqueta também pode influenciar a distância de leitura. Geralmente, as extremidades são os melhores locais, pois oferecem uma melhor recepção do sinal. No entanto, é recomendado realizar testes reais antes de iniciar um inventário para definir o melhor local para cada tipo de bem.

    A padronização do local de fixação das etiquetas de patrimônio é uma boa prática que facilita a localização das etiquetas e minimiza os erros de duplicidade. Não existe um padrão certo ou errado, cada empresa pode definir o seu próprio padrão.

    Para se conseguir maior distância de leitura, a etiqueta de RFID deve ser fixada em um local visível que fique na parte frontal e em uma das extremidades. Como padrão, sugerimos o canto superior direito.

    Deve-se evitar a colagem no centro, pois na maioria das vezes irá diminuir a distância de leitura. Deve-se evitar também esconder a etiqueta, pois aquelas que ficam dentro ou embaixo de superfícies tem a distância de leitura bastante reduzida.

    A maioria das etiquetas vem de fábrica com auto adesivo. No entanto, é comum a descolagem das tags, o que pode causar problemas na gestão do ativo imobilizado.

    Recomendamos sempre a busca de bons fornecedores e ainda o reforço do autoadesivo utilizando uma outra cola para fixar melhor.

     
     
     
     

    Vantagens e desvantagens do RFID na Gestão Patrimonial

    Vantagens do RFID:

    • Não necessita de contato visual para realizar a leitura;
    • Leitura simultânea de várias tags;
    • Tempo de leitura menor porque não precisa localizar a etiqueta;
    • Facilita a leitura em locais de difícil acesso: altos, apertados, escuros, baixas temperaturas, etc;

    Desvantagens do RFID:

    • Custo total maior em comparação com a solução de código de barras
    • O campo magnético de um metal interfere na propagação da onda RF, diminuindo muito a distância de leitura. Para resolver esta questão é necessário encapsular o chip com material especial que aumentam mais o custo da tag.
    • Dependendo da distância de leitura desejada, o tamanho da etiqueta fica muito grande tanto no comprimento, largura e altura (espessura). Isto pode dificultar a fixação da tag no objeto, tornar vulnerável, antiestético, etc.
    • No projeto RFID é necessário considerar o obstáculo entre a etiqueta e a antena: líquido, água, metal, corpo humano impedem a propagação da onda de rádio, gerando ponto cego, local onde não acontece a leitura RFID.
    • Necessidade de um bom software de inventário para tratamento dos dados e uso pleno da capacidade da tecnologia. (Recomendamos nosso sistema AFIXINV+)
     
     

    Um sistema de controle de patrimônio RFID básico compõe-se de:

  • Etiqueta de patrimônio RFID: Tag , RF tag ou “Transponder” que é basicamente composto por: chip, antena conectado ao chip, e material para fazer o encapsulamento do chip e da antena.
  • Antena ou Leitor móvel com antena: Emite sinal de rádio para ativar o Tag, ou seja ler e escrever dependendo do tipo de tag.
  • Sistema de controle patrimonial: Onde serão processadas as atualizações referentes a movimentações dos bens capturados pela antena ou leitora móvel com antena.


  • O sistema Afixinv+ atende a tecnologia RFID

    O software de inventário é essencial para soluções RFID, pois é responsável por gerenciar o processo de leitura das etiquetas, bem como gerar relatórios e alertas.

    Infelizmente, muitas empresas fazem o inventário RFID sem software ou leitores. Isso pode levar a erros e inconsistências no inventário. Para garantir a eficiência e a confiabilidade do inventário RFID, é essencial contar com um software de inventário adequado.

    O sistema AfixInv+, Software de Inventário Físico Patrimonial da Afixcode, reduz em até 10 vezes o custo total do inventário da sua empresa. Confira o vídeo abaixo e entenda mais como ele funciona:

     
     

    O Futuro da tecnologia - Localização em Tempo Real do Ativo

    A tecnologia RFID está evoluindo rapidamente, com novas funcionalidades e melhorias. Uma das tendências mais promissoras é a localização em tempo real de ativos, que é possível com tags RTLS.

    A Afixcode está trabalhando em parceria com uma startup para desenvolver e comercializar tags RTLS para ativos imobilizados. As tags RTLS estão em fase de testes e ajustes, e o lançamento oficial está previsto para o próximo ano.

    Aproveite para assistir o Webinar: Tecnologia RFID para Gestão do Ativo Imobilizado e tire suas dúvidas!

     
     
     
     

    FAQ - Perguntas Frequentes

    Quanto Custa uma Etiqueta RFID?

    O custo de uma etiqueta de RFID irá depender de alguns fatores. Tendo as tags passivas como padrão para as maiorias das aplicações, as mesmas ainda podem ser divididas em dois grandes grupos: as etiquetas para bens metais e para os bens não metais.

    A diferença de uma para outra é o tipo de encapsulamento: no caso das “para bens metais”, são projetadas para bens eletrônicos que podem sofrer algum tipo de interferência prejudicando a distância de leitura da tag. Outra variável que acaba influenciando o custo são as quantidades adquiridas, pois quanto maior a quantidade, menor o custo.

    Como referência básica citamos os exemplos abaixo (os custos são em dólar).

    • Tags para bens metais: de U$ 1,80 à U$ 2,50 / unidade
    • Tags para bens não metais: de U$ 0,70 à U$ 1,20 / unidade
    • Obs: custo final já com acabamento, impressão da numeração, código de barras, logo e película protetora.

    O que é um portal RFID?

    Um portal RFID é constituído por uma ou um conjunto de antenas estrategicamente instaladas em um ponto de acesso (exemplo: uma porta), tendo como objetivo identificar todos as tags RFID que passem por esse portal.

    Juntamente com um software (midleware), o portal irá fornecer dados (eventos) para outros softwares com a inteligência e regras de negócio tratarem esses eventos.

    Quanto tempo dura uma tag RFID?

    A vida útil de uma etiqueta RFID pode variar de acordo com o tipo de etiqueta e as condições ambientais. As etiquetas passivas, que são alimentadas por energia das ondas de rádio do leitor RFID, podem durar indefinidamente, desde que não sejam submetidas a condições adversas. As etiquetas ativas, que contêm uma bateria interna, têm uma vida útil limitada pela duração da bateria, que normalmente pode variar de 3 a 10 anos.

     
     

    Conclusão

    Sabemos que uma análise criteriosa antes da implementação da tecnologia RFID é essencial para garantir que ela seja aplicada de forma eficiente e eficaz.

    No caso da utilização para a gestão do ativo imobilizado, para que a empresa tenha ganhos reais e obtenha uma economia de tempo (processos de revisões físicas mais rápidos) com a utilização das etiquetas RFID, é essencial que a empresa já tenha certa maturidade na gestão do imobilizado. Isto significa que novos bens são sempre cadastrados contabilmente e tagueados antes de serem movidos para o local final.

    Por isso, contar com a ajuda de uma empresa com experiência em RFID no controle patrimonial pode ser determinante no sucesso do seu projeto. Aproveite para conhecer os serviços da Afixcode de Inventário Patrimonial com Etiquetas RFID ou entre em contato com nossa equipe.

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    👉 Etiquetas Patrimoniais: Como Escolher a Placa Adequada para sua Empresa
    👉 4 Fatores Essenciais para ter Sucesso no uso do RFID no Controle Patrimonial
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    Glauco Oda
    Glauco Oda
    Glauco Oda é bacharel em Ciência da Computação formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e em Ciências Contábeis pela Universidade Paulista (CRC 1SP326596), atual CEO da AfixCode Patrimônio e Avaliações, e sócio/diretor da OTK Sistemas e AfixGraf Soluções Gráficas. Carreira profissional toda desenvolvida na gestão do controle do Ativo Imobilizado, tendo participado de todas as fases e inúmeros projetos em mais de 20 anos de atuação profissional. | LinkedIn: /in/glaucooda

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